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Em entrevista ao Portal Um Outro Brasil é Possível, os professores Mario Dal Poz e Washington Junger, diretor e vice-diretor do Instituto de Medicina Social da Uerj, foram cautelosos ao abordar os possíveis efeitos sobre a saúde das mudanças climáticas já em curso e previstas. De um lado, a maioria dos estudos existentes tem como eixo a mortalidade, não a incidência de doenças, devido à diferença qualitativa entre os dados, explica Junger: os registros mais disponíveis são de mortes; os de internações são utilizáveis em estatísticas com restrições. De outro lado, é difícil fazer projeções, argumenta Dal Poz, “porque em geral se leva em consideração uma doença, ou um grupo de doenças, quando na realidade existe a interseção de diferentes doenças”.

Além disso, os impactos são diretos e indiretos, como se verificou no primeiro semestre de 2024 no Rio Grande do Sul. Há efeitos diretos na saúde das pessoas, provocados pelas catástrofes, mas também aumento de vetores (como o Aedes Aegypti, transmissor da dengue) e outras doenças.

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Fonte: Um Outro Brasil é Possível

Crédito da foto: Lis Cappi / SBT News

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